sábado, 26 de fevereiro de 2011

3ª jornada da Moradia Digna


O coletivo Mapa Xilográfico acompanhou a abertura da 3ª jornada da Moradia Digna, realizada na PUC-SP, campus Ipiranga, com a palestra da prof. Raquel Rolnik. Especulação imobiliária, espetacularização dos mega projetos e ações higienistas. Para onde caminha a cidade de São Paulo? Cidade?

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Santa Cecília - Conversa com Mário


Mário, que nasceu no bairro de Santa Cecília, recebeu-nos em sua casa...
Outra ocupação da rua...
Outras oportunidades de (sobre)vivência...

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

INTERVENÇÃO - Santa Cecília - Jardinagem urbana

Santa Cecília - Conversa com Tina

Moradora do bairro há décadas, dona Tina dividiu sua interpretação do bairro conosco. Transformações e contatos humanizados no centro de São Paulo como desafio.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

INTERVENÇÃO - Ações na Sta. Cecília (aquela que não perdeu a cabeça)


Nem sempre esses restos de árvore são coisa morta.

Subimos numa árvore podada aos 4 metros de altura, tem cerca de 60 anos, o cerne todo comido pro cupins e prestes a ser arrancada.
Tem brotos nascendo por todo o tronco.
A natureza se recicla.

São Paulo>Santa Cecília>Santa Casa & Domingo Santo



Cenas da Santa Cecília:
_Santa Casa de Misericórdia
_Domingo do preenchimento (Lgo. Sta Cecília)...
e eis a questão: O QUÊ TE FAZ FALTA?

o que tem de verde na área da Sta. Cecília_centro de SP



Alguns retratos da natureza do centro de São Paulo: tocos de árvores cimentadas nas calçadas; árvores espremidas em canteiros que mais parecem kitnets; humanos que nascem no lugar de árvores arrancadas; plantas surgindo esgoto afora; um pica pau e um vaso de orquídea cuidadosamente amarrado num galho.

Em todo o Projeto Mapa Xilográfico, além de descobrir em cada bairro sobre seu histórico, a relação dos habitantes com o espaço público e peculiaridades de cada região, fazemos um mapeamento de tocos de árvores que estão espalhados pelas ruas e tanto passam despercebidos.
Boa parte das árvores são negligenciadas e ficam sem cuidados básicos, como tratamento de pragas e poda adequada. Muitas árvores ficam doentes e morrem gradativamente até perderem o cerne e a resistência. Aí vem o risco dessa árvores caírem nos carros, casas etc.

Árvores não caem somente devido às chuvas, caem também devido a falta de cuidados básicos.

Por estarem mais frágeis e sujeitas à quedas, aí sim elas são radicalmente podadas ou arrancadas. Algumas sobram só naquele toquinho na calçada.

Uma das ações contínuas do Projeto é fazer um registro em série desses tocos usando-os como matrizes de xilogravura. Ou seja, passa-se tinta sobre a superfície do toco e depois imprime-se a textura sobre papel.
A marcas que ficam são da própria madeira, do corte feito à serra elétrica, dos bichos, da erosão do toco exposto às intempéries e do lixo ali jogado.

Cicatrizes urbanas.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Santa Cecília - Conversa com Joel


A resistência organizada da população de rua na cidade de São Paulo. Direito à cidade, combate à invisibilidade e debate de políticas nacionais...